Potra Salvaje (part. Eugenia Quevedo) (tradução)

Original


La Banda de Carlitos (LBC)

Compositor: Pablo Mora / Isabel Aaiún

LBC
Quarteto, epa!

Com a garganta cheia de areia
E com o ódio, o orgulho e a dor
Desse jeito, eu não vou conseguir me sentir livre como o falcão

Porque quem canta preenche sua vida
Venha e vamos cantar pelo tempo que resta
Sejamos livres como o início de uma canção

Não quero ferro nem sede de vingança
Quem odeia, morre, e quem perdoa, segue em frente
Peço ao céu que eu possa rir de ser como sou

Como uma potra selvagem
Que não perde o sentido em meio às ondas
Não quero rédeas nem ferraduras
E para as homenagens, visto um vestido

Já tenho seis tatuagens
Debaixo da roupa por sete motivos
Sou uma potra selvagem
Que vai viajar para o desconhecido

Nuvem que esconde a Lua cheia
Vento que arranca a vela do barco
Se eu for embora, que eu possa ir de coração

Não quero ferro nem sede de vingança
Quem odeia, morre, e quem perdoa, segue em frente
Peço ao céu que eu possa rir de ser como sou

Como uma potra selvagem
Que não perde o sentido em meio às ondas
Não quero rédeas nem ferraduras
E para as homenagens, visto um vestido

Já tenho seis tatuagens
Debaixo da roupa por sete motivos
Sou uma potra selvagem

Não quero ferro, nem fogo, nem busco o mel
Já não há sede de ganhar a revanche
E se algum dia a tive, uma noite ela voou para o vento

Como uma potra selvagem
Que não perde o sentido em meio às ondas
Não quero rédeas nem ferraduras
E para as homenagens, visto um vestido

Já tenho seis tatuagens
Debaixo da roupa por sete motivos
Sou uma potra selvagem

De Córdoba pro mundo, epa
Bora!

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